Sobre a Brahma Kumaris

"Uma coisa é descrever a Brahma Kumaris. Outra coisa é compreendê-la. A história da Brahma Kumaris é a história da ascensão de uma comunidade.”

– Frank Whaling, Professor Emérito
Universidade de Edimburgo
Autor de, Compreendendo a Brahma Kumaris (2012)

Inicialmente, era o próprio fundador, Dada Lekhraj, que realizava reuniões em sua casa para "discutir e buscar a verdade", de acordo com Frank Whaling, autor de Compreendendo a Brahma Kumaris (2012). Como aqueles primeiros encontros cresceram para tornarem-se uma comunidade global de mais de 900,000 indivíduos em cada continente é um fenômeno do século 20 que desafia uma descrição simples. Por ser a organização conduzida também por mulheres, têm surgido tanto surpresa quanto oposição desde a sua fundação, em 1936. Quem são os Brahma Kumaris? Como a organização se mantém? O que a organização faz? Como a organização é estruturada?

Os centros da Brahma Kumaris são registrados em países de todo o mundo, de acordo com as leis e procedimentos de cada país anfitrião, e atuam com autonomia local. Atualmente, há mais de 900,000 indivíduos beneficiando-se de cursos e programas em 8,500 centros BK em 110 países em todos os continentes. A sede espiritual é em Monte. Abu, Índia. Os escritórios de coordenações regionais estão localizados no Reino Unido, EUA, Austrália, e no Quênia e organizam atividades em várias partes do mundo. Ao interagirem uns com os outros e com a sede espiritual, o resultado é uma completa harmonização da diversidade global.

O que consolida uma organização desse porte são os ideais e direções estabelecidos na Carta de Associação para o seu Funcionamento Internacional.

Centros BK são normalmente financiados pela generosidade de pessoas que desejam apoiar as actividades da organização. Cursos e programas são oferecidos gratuitamente, como um serviço comunitário.

John Levoff

O Produtor de Hollywood John Levoff fala sobre sua viagem a Monte . Abu para o Diálogo “O Chamado do Tempo” e sobre como aprendeu a “voltar-se para dentro de si” e “a conhecer-nos como almas”.

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